Violetas para o morto
Não tire esse morto do lixo
O lixo que se tornou sua vida
Quer ser feliz mas é aprendiz no amor
Não encontra saída
Nem sabe dar adeus
Perde porque não nasceu para ganhar
O máximo que ganhou foi a própria a vida
E muita insatisfação com seu disfarce
Nesta jornada perdida
Rodando em ciclos tentando agarrar a própria cauda
Como se fosse o fio da meada
Mas não se engane, rapaz
De leve não terás nem o sono
De sorte não terás nem a má
De amor talvez tenhas um pouco do seu próprio
Ou talvez nem isso.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
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