terça-feira, 25 de novembro de 2014

Gangrena

Hoje eu cortei por acaso um dedo
Mas nem tempo tenho para sentir dor
Um desagradável e ínfimo estimulo talvez
Aqueles tempos de sentir tudo de uma vez já se foram
Um vôo livre pelo esquecimento
Uma aterrissagem na terra do desinteresse
E de repente eu mudei
Mas sem, contudo, as ferias se fecharem
Apenas não doem mais
Um dia fui rapaz hoje sou ninguém
Mas agora me lembrei
Hoje eu chorei
E eu quero mais
E haverá um tempo em que estaremos mais alegres do que tristes
Mais próximos do que distantes
Mais juntos do que saudosos
Mais felizes do que ocupados

Mortis

Querem que eu morra de amor
Como se pudesse morrer de algo que não se tem...
A causa mortis tem que ser outra
Se querem mesmo que eu morra.
Tentam me ensinar a amar
E eu aprendo so que aprendo demais e vou amando pelos cantos
Vou amando nas esquinas, nas estrofes nos tweets
Vou amando te esconder
As vezes sinto tanta saudade de quando eu era um troll
Eu me sentiria mais preenchido desse amor por mim mesmo
Eu, o troll.
As vezes me pergunto quem sobrará no fim
Espero que sobrem pelo menos 4 amigos pra carregar o caixão
E beber o meu drink favorito
Hoje eu não to bem

Aconteça o que acontecer...

  Aconteça o que acontecer, vamos continuar por aqui. Não é a primeira vez que o mal parecer ganhar terreno O mal-intencionado, o mal encarn...