É o crepúsculo
A dor de um espinho cravado neste peito
Anjo da agonia, sombra e cinzas
Dúvidas cravejadas de receio
Não é mais a primavera
Um sibilo entre as palavras duras
Um morcego que observa da janela
Durante as noites mais escuras
E não há mais a aurora
Nem boreal, nem turva
São só os passos devagar
É só a orquídea de flor murcha
E lá fora já vem chegando...
O homem com a carta da Morte
ou seria outra noticia
Eu entrego a minha própria sorte
Eu te espero ainda nesta vida
Espero ir bem mais tarde.
domingo, 3 de novembro de 2013
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