quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Sede

Tudo as vezes se torna tão sombrio
O gosto amargo me domina a boca
 E um frio tenso, o estomago
Percebo que muito menos já vivi
e (quase) morri por alguém
Todas as danças que ja dancei
Ao som de musicas que imaginei
E no final eu me lembrei
Eu estava mesmo só
Queria rosas eu lhe dei
Queria sonhos eu os inspirei
Mais do que isso seria mágica
Minha cartola aposentei
A varinha eu quebrei
E o encanto ficou em branco
Ou tão cinza que achei
Tratar-se dos dias que chorei
As vezes tudo é mesmo tão sombrio
E não sinto o gosto apenas sede

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